o que se faz nômade,
sempre esteve em mim,
nos trovões que acredito
desde muito antes
do atual menino
eu o cigano
dos rasgos de panos,
das derretidas petalas,
dos assombros
e das muitas nuvens,
debruçado no penhasco
do mais que belo.
continuo com os faunos
soprando as conchas,
os talos da erva musical
( edu planchêz )
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